Quem somos
Era uma vez... A história da Easin
E o meu “ presente” estava chegando. Eis que surgiu uma oportunidade para trabalhar em uma empresa.
Era uma função com a minha “ cara”, apesar de não ter as outras condições que buscava, mas meu coração resolveu aceitar; fazer o que sabia e o que gostava era o ideal para mim naquele momento.
Aqui, pela primeira vez, comecei a prestar mais atenção ao que realmente importava para mim, o que me faria bem e acalmaria a minha alma. Foram poucos meses, mas que transformaram a minha vida!
Nessa empresa, eu conheci a outra pessoa que faz parte dessa história. Um cara super do bem, totalmente diferente de mim no jeito de ser e pensar, mas com ideias e objetivos comuns e as mesmas dificuldades. Ele também não possuía um emprego fixo e “se virava” para pagar as contas de todos os dias.
Esse encontro mostra como é possível respeitando as diferenças, formarmos grandes parcerias e o que realmente importa vai além do que, simplesmente, enxergamos com os nossos olhos, tem a ver com o coração, a essência de cada um.
Nós nos entendemos tanto, que começamos a “ sonhar” juntos a possibilidade de unirmos as nossas experiências e conhecimentos para iniciarmos o nosso próprio negócio “ tudo a ver conosco”, ou melhor, um negócio que uniria a parte técnica e criativa ( dele) e a minha parte que chamamos de criativa-emocional, tudo que se referia a criação de ideias e conteúdos e juntos pensamos e realizamos propósitos e metas.
Pois é… A Easin nasceu de uma necessidade, mas se concretizou quando entendemos o que realmente importa; respeitar e valorizar a essência de cada um, acreditar que o essencial é deixarmos de olhar somente para o exterior e olharmos para dentro, buscando entender o que nos representa, o que nos comove, o que nos move e assim tornar realidade aquele projeto, aquele “ sonho” que é único porque é você em essência.
Vivemos conectados, mas ao mundo exterior! Tudo nos afeta; fatos, opiniões, sugestões, conselhos, etc.
E muitas vezes seguimos caminhos, que não são os nossos. Porque somos muito mais o que ouvimos;
do que o que sentimos. E o que falta? Falta realizarmos a conexão com a nossa própria essência!